sábado, 13 de julho de 2013

No fio da navalha


Como estão, leitores possivelmente inexistentes? Hoje passei o dia inteiro pensando no que escrever, agoniado por não conseguir chegar a nada maneiro. Foi então que recorri ao ultimato da minha falta do que fazer, prostrei-me frente ao computador como uma lesma morta e fui fuçar meu próprio perfil (aparentemente, eu faço isso várias vezes). Daí, como se uma bigorna tivesse caído sobre minha cabeça, vi um vídeo que havia postado brilhar na tela como se fosse o Anjo Gabriel. O vídeo é o seguinte:


Fiquei super impressionado com a forma como essa menina, Angel (rsrs), reagiu em relação ao seu acidente. Uma perda que para muitos se tornaria motivo de tristeza profunda, para ela serviu de motivação para ajudar pessoas na mesma situação. Tratando seu acidente de forma bem simples, passa para o público que nada é o fim do mundo e que qualquer um pode superar qualquer coisa. O que mais me surpreende é a sua maturidade em relação ao acontecimento, principalmente pela sua idade. Não é fácil lidar com tais coisas. Tomo-me como exemplo, machuquei minha perna semana passada e já fiquei desesperado pensando que nunca mais voltarei a andar. 
Já aproveitando o tema de superação, não posso deixar de lembrar de um dos maiores trabalhos da banda Fresno - na minha humilde, poser e insignificante opinião - o clipe da música Maior Que As Muralhas. Trata-se de várias cenas e depoimentos de para-atletas que não desistiram, encontraram esperança e se superaram. Com todos os direitos reservados à banda Fresno, segue o link do vídeo:

(Desculpem pela noobzada, mas não consegui incorporar o vídeo como acima, então vai ser desta forma)

Reconheço minha simplicidade diante da imensidão do tema, mas espero que consiga passar pelo menos 10% do que intencionalmente queria. A esperança, com todo o clichê do mundo, deve ser a última a morrer, promovendo em nós a maior superação que pudermos. Nenhum problema é tão grande quanto parece se soubermos enfrentá-lo. Nunca desista, pois há sempre um caminho. 

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